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segunda-feira, 11 de março de 2013

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Preços do açúcar permanecem firmes nos mercados internacionais

06/03/13 - Os preços do açúcar registraram nova valorização na Bolsa de Nova York e Londres, com ganhos na ordem de 0,60% e 0,21%, respectivamente. Em Nova York, a commodity somou 11 pontos a mais, com contratos no vencimento para maio/13 negociados a 18,19 centavos de dólar por libra-peso. Em Londres, os contratos no mesmo vencimento fecharam o dia cotados a US$ 516,70, o equivalente a US$ 1,10 a mais por tonelada. 

No Brasil, os índices medidos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), recuaram. As usinas paulistas negociaram a saca de 50 quilos do tipo cristal a R$ 47,94, pequena variação negativa de 0,04% ante R$ 47,96 da segunda-feira (4).

http://www.facebook.com/Colhedoras

http://www.udop.com.br/index.php?item=empregos_index&op=bolsa

A safra de cana-de-açúcar na região Centro-Sul

A safra de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do Brasil atingiu, no último dia 15 de janeiro, a moagem de 531,86 milhões de toneladas, ou seja, 7,85% superior ao volume total de cana processada na temporada anterior (2011/12). Os dados fazem parte de relatório divulgado hoje (29) pela União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica)

Grupo Clealco completou, em dezembro, 32 anos de fundação.

O Grupo Clealco completou, em dezembro, 32 anos de fundação. Pouco mais de três décadas de muitas lutas e conquistas. Hoje com duas unidades produtoras de açúcar e etanol, o grupo tem a capacidade instalada de processar mais de 8 milhões de toneladas de cana, e produzir cerca de 550 mil toneladas de açúcar e 170 mil metros cúbicos de etanol. Mas para alcançar esses números, acionistas e colaboradores enfrentaram muitas crises, mas também comemoram grandes conquistas

Usina Lins permanece movimentada no período de entressafra

14/02/13 - Apesar da safra de cana-de-açúcar ter chegado ao fim na Usina Lins, o pátio da unidade continua movimentado. A empresa aproveita o período entre dezembro e março, conhecido por entressafra, para fazer manutenções dos equipamentos, de forma a garantir o bom funcionamento de todos os processos que envolvem a moagem e produção deaçúcar e etanol. "Essa manutenção nos garante uma safra boa. Se você tiver uma manutenção ruim, com certeza você não faz uma safra boa", destacou o diretor industrial da Usina Lins, Wander Rosa dos Santos, em entrevista para a TV UDOP.

A manutenção é feita pelos próprios funcionários da empresa. Profissionais que trabalham como operadores durante o período de safra e, na entressafra fazem manutenção. Segundo Santos, dificilmente se consegue fazer mais de uma safra sem manutenção. "Até pode fazer, mas com a eficiência muito baixa. Como temos uma entressafra curta, sempre contratamos terceiros para ajudar", explica.

O processo de colheita mecanizada aumentou a demanda de manutenção e de mecânicos especialistas, principalmente, na área de colhedoras. "Este ano estamos projetando trabalhar com 21 colhedoras, porque há um incremento de produção e moagem para essa safra e isso aumenta a demanda de mão de obra especializada", comenta o gerente de divisão agrícola da Usina Lins, Antônio José Sicchieri.


Qualificação

Além dos equipamentos, a Usina Lins investe na qualificação e reciclagem dos colaboradores durante o período de entressafra. Nos últimos quatro anos, mais de 1,2 mil profissionais foram qualificados. "Nós fazemos a formação técnica, comportamental, de vida e saúde. Ano passado tivemos a parte de inclusão digital para adultos e este ano, além de toda a parte técnica envolvida, estamos focando na saúde", ressalta o gerente administrativo da Usina Lins, Alex de Souza Pupin.

Grupo Clealco abre 138 vagas de emprego para safra 2013/14

06/03/13 - O setor de recrutamento e seleção do Grupo Clealco abriu 138 vagas de emprego para as mais diversas áreas. As vagas disponíveis são para completar o quadro de colaboradores para a safra 2013/14, que deve iniciar no próximo dia 11 de março. Com unidades em Clementina e Queiroz, o grupo Clealco deverá esmagar 7,9 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 10% a mais que no ciclo anterior. 

As vagas disponíveis são para: analista de laboratório; auxiliar de fertirrigação; borracheiro; chapiscador de moenda; cozedor; eletricista automotivo; engatador/aparador; fiscal de campo; lavador lubrificador; líder de campo; mecânico de colhedora de cana; mecânico de veículos e maquinas; motorista; operador de colhedora de cana; operador de evaporador; operador de máquinas agrícolas; operador de máquinas pesadas; operador de moenda; operador de plantadeira mecanizada; soldador de motomecanização; e auxiliar de tratos culturais.

Os interessados deverão entrar em contato pelo telefone 18 3658-9067.

terça-feira, 5 de março de 2013

Duas variedades lideram ranking das mais cultivadas da Agrovale

Com 100% de irrigação nos cerca de 16.000 ha cultivados pela Agrovale, da Bahia, duas variedades se destacam. São elas, a VAT 90 212, oriunda do Vale da Triunfo ( Usina Triunfo, Alagoas) em primeiro lugar, seguida da RB 579, ocupando juntas mais de 80% dos canaviais. A informação é do novo superintendente agrícola da Agrovale, Francisco Celestino.
Segundo ele, para o sucesso na produção agroindustrial é preciso tratar os viveiros de mudas com cuidados especiais. "Atualmente as mudas são originadas de material liberado pelo programa de melhoramento de cana da RIDESA, UFAL, com quem a empresa tem convênio de introdução de clones e seleção desde o T1 até a fase de multiplicação comercial. O plantio nas reformas gira em torno de 3.200 ha, o viveiro de canas básico para plantio, é de 95 ha e a área utilizada para o plantio comercial ocupa 600 ha", reforça.

Carro flex bate recorde e completa 10 anos em 2013

O lançamento do Gol Total Flex 1.6, da Volkswagen, em 24 de março de 2003, dava início a trajetória de sucesso do carro flex que está completando 10 anos no mercado. O veículo bicombustível ou flex fuel – como também é denominado – tornou-se um marco para o setor sucroenergético e para os fabricantes de veículos automotores. Deu um novo impulso para os negócios das unidades produtoras de etanol e açúcar, mudou paradigmas na indústria automobilística brasileira e criou o “reinado do consumidor”
A tecnologia flex já tem vendas acumuladas de 18,5 milhões de veículos no período de 2003 a 2012, o equivalente a aproximadamente metade da frota em circulação no país, informa o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes dos Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini.
O carro bicombustível teve nesse período uma escalada impressionante. “Com a participação de 4% nas vendas totais de veículos leves (automóveis e comerciais leves) em 2003 – ano de lançamento –, o carro flex foi gradativamente ganhando espaço entre os consumidores e superou, a partir de 2007, a casa dos 80% de participação mínima”, detalha o presidente da Anfavea. O índice obtido em 2012, de 87%, é recorde.
Em 2010, registrou 86% de participação e em 2011, 83%, que são consideradas oscilações normais de mercado. “A tendência do flex é de manter-se nessa faixa superior a 80%”, enfatiza. Avaliado como bastante expressivo, esse índice garante, em nome da diversidade, espaço para as demais modalidades (veículos a gasolina, veículos a diesel), comenta Belini, que é também presidente da Fiat no Brasil. 

Planejando a colheita mecanizada


A mecanização em escala acelerada tornará rapidamente a queima da cana e a colheita manual coisas do passado, favorecendo o meio ambiente. No entanto, sua adoção por parte das usinas sucroenergéticas obriga a uma revisão dos conceitos tradicionalmente aplicados na lavoura canavieira, com o intuito de se aproveitar melhor os novos recursos sem incorrer em perdas.
Como acontece com toda inovação, existe um período de adaptação de que técnicos e trabalhadores necessitam para poderem usufruir vantajosamente das novas condições.
Um dos aspectos que foram sensivelmente alterados com a mecanização da colheita é a distribuição e formato da área dos talhões. Agora é necessário que se pense em reduzir o número de manobras que as colhedoras fazem para acessar as diversas linhas de cana, sob pena de aumentar muito o tempo morto necessário a essas operações e também o consumo de combustível.
Os novos talhões precisam ser dimensionados de forma a proporcionar o maior “tiro”, ou deslocamento da colhedora sem retornos, além de não possuírem desníveis acentuados que possam desestabilizar a colhedora, resultando em risco apara a operação. Especial atenção deve ser dada quando da execução de curvas de nível, prevendo que sejam compatíveis com a operação das máquinas.













As Secretarias de Agricultura e Abastecimento e de Meio Ambiente apresentam o projeto São Paulo Orgânico, nesta terça, dia 5 de fevereiro, no Parque da Água Branca, na capital. O programa pretende propor políticas públicas e fomentar o mercado de produtos orgânicos e sustentáveis e vai contemplar a produção de cana-de-açúcar. 
Segundo a assessoria do governo paulista,o projeto contempla todas as culturas, desde que o produtor se enquadre nas regras do Feap - Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, que permite a equalização e taxa de juros subsidiada para financiamentos, apoio financeiro aos produtores rurais e pescadores artesanais, bem como suas cooperativas e associações por meio de programas e projetos de desenvolvimento rural, autorizados por decreto estadual. "No caso da cana orgânica, o produtor deve ter uma renda de até R$ 1,2 milhão, que deve representar no mínimo 50% do total de sua renda bruta anual", lembra a assessoria.
Linha exclusiva de financiamento para agricultura orgânica
Dentre as políticas agrícolas públicas oferecidas pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento, está o FEAP – Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista. Para impulsionar o projeto São Paulo Orgânico foi criada uma linha de financiamento para viabilizar o acesso aos recursos necessários para a implantação de culturas orgânicas.
Essa linha, segundo o governo paulista, tem como objetivo viabilizar o período de transição do sistema produtivo convencional para o orgânico, propor inovações tecnológicas que diminuam o consumo de insumos químicos e incentivar a transformação de alimentos nos próprios locais de produção, adicionando valor aos produtos agropecuários.
Dentro desta linha de financiamento o agricultor poderá financiar a certificação da área produtiva, a aquisição de equipamentos e insumos destinados à transição agroecológica e a modernização da produção orgânica. Também poderá financiar a instalação e equipamentos para a produção de fertilizantes e defensivos orgânicos, além do custo das análises laboratoriais (água, solo, fertilizantes e outros) e dos procedimentos para outorga d’água e georreferenciamento da propriedade.



Grupo Clealco realiza culto ecumênico de início de safra

Para pedir bençãos para a próxima safra, o Grupo Clealco realizou dois cultos ecumênicos, um no dia 28 de fevereiro na unidade de Clementina, e outro no dia de hoje, 1º de março, na usina de Queiroz. 
As celebrações foram realizadas no pátio industrial das unidades. No evento estiveram presentes acionistas, diretores e colaboradores do Grupo.
A celebração
Nas celebrações foram realizadas missas e cultos evangélicos, onde foram pronunciadas mensagens de fé e esperança a todos os presentes. Em Clementina a cerimônia foi ministrada pelo Padre Evandro Cauvoso, da paróquia do município, e pelo Pastor William Lourenço de Araçatuba.
Já em Queiroz a missa foi feita pelo Padre Mauro Sirico dos Santos, da cidade de  Alto Alegre, e o culto pelo Pastor Alcidir Aparecido da Silva do distrito de Jatobá.
No momento do ofertório, colaboradores levaram até o altar instrumentos de trabalho, equipamentos de segurança, o açúcar e o etanol.
O culto ecumênico é um evento tradicional no Grupo Clealco.









Safra 2013/2014 começa no mês de março

No próximo dia 11 de março o Grupo Clealco vai iniciar as atividades da safra 2013/2014 nas unidades da empresa, uma localizada em Clementina e a outra em Queiroz.
Dados da Safra 13/14:

– Volume de cana a ser esmagada: 7,9 milhões de toneladas;
– Produção de açúcar VHP: 679 mil toneladas;
– Volume de etanol: 213 mil m³;
– Cogeração de energia: 112 mil MWH.
Neste novo ciclo a expectativa do Grupo é esmagar 10% a mais de cana que na safra passada.
 

Usina Cocal I divulga novas vagas de emprego. Confira! A USINA COCAL I – UNIDADE DE PARAGUAÇU PAULISTA ESTÁ CONTRATANDO:


MOTORISTA CANAVIEIRO

REQUISITOS:-Ensino Fundamental Completo;
-Conhecimento em condução de caminhão/ cavalo mecânico para transporte de cana;
-Curso de Direção Defensiva;
-CNH letra “E”;
-Experiência comprovada na função.

OPERADOR DE MÁQUINAS (COLHEDORA)
REQUISITOS:-Ensino Médio completo ou a completar;
-CNH letra “C”;
-Experiência comprovada na função.

OPERADOR DE MÁQUINAS (PATROL)
REQUISITOS:-Ensino Fundamental Completo;
-CNH letra “C”;
-Conhecimentos em operação de moto niveladora, pá carregadeira, patrol, terraplanagem, operação de máquinas agrícolas;
-Experiência comprovada na função.

OPERADOR DE MÁQUINAS (TRATOR)- COLHEITA MECANIZADA
REQUISITOS:-Ensino fundamental Completo;
-CNH letra “C”;
-Experiência comprovada na área.
LÍDER DE FRENTE DE TRABALHO  – COLHEITA MECANIZADA
REQUISITOS:-Ensino Médio Completo e/ou Técnico agrícola;
-Conhecimentos em transporte, noção de manutenção de veículos e equipamentos, plantio de cana, sistematização de colheita mecanizada de cana-de-açúcar e preparo de solo;
-Experiência comprovada na área.
-Habilidades: Gestão de equipe, Comunicação eficaz, Atenção concentrada, pró-atividade e trabalho em equipe.
Interessados, inclusive Deficientes, deverão preencher Formulário de Proposta de Emprego Interno/ Externo no Ponto de Apoio de Paraguaçu Paulista de 07 à 21/02/2011.

Mais informações pelo telefone: (18) 3361-8899

Cabine basculante de fácil manuseio


  • Facilidade de acesso ao motor, com redução dos tempos de manutenção/reparação;
  •  Maior disponibilidade da máquina.
Display de Diagnóstico (Murphy Gauge)
Display de Diagnóstico

  • Permite visualizar informações sobre o motor (carga, rpm, horas, combustível, temperaturas, pressão e códigos de serviço);
  • O operador pode customizar os displays: uma leitura grande ou quatro pequenas;
  • Display superior para as funções do motor;
  • Display inferior para as funções da colhedora;
  • Indicador de funcionamento do alternador -voltagem baixa da bateria.
  • Sistema de alarmes (visuais e sonoros):
    • Evitam possíveis danos de maior importância (motor);
    • Orientam o processo de diagnóstico;
    • Agilizam manutenções e reparações no motor.



Cortador de Pontas
Cortador de Pontas






  •  Estrutura de suporte do cortador reforçada para operar em condições severas;
  •  Maior altura de corte do mercado;
  •  Anéis coletores suportados por baixo evitando acúmulo de folhas;
  •  Adequação a diferentes variedades de cana;
  •  Maior aproveitamento da produção provenientes de variedades de cana mais altas;
  •  Redução de folhas na alimentação da máquina, reduzindo impurezas vegetais presentes na carga.
Triturador de Pontas (opcional)
Triturador de Pontas




  •  Ao triturar as pontas antes de jogá-las ao solo, gera uma melhor distribuição dos resíduos, gerando uniformidade na cobertura e favorecendo a cobertura do solo.



Divisores de Linhas e Rolos Tombadores
Divisores de Linhas e Rolos Tombadores


  •  Divisores de linhas mais cônicos e de maior diâmetro;
  •  Variação da inclinação dos rolos divisores e rolo tombador, ajustados hidraulicamente da cabine;
  •  Facilitam alimentação da colhedora em cana tombada;
  •  Separam melhor a cana entrelaçada, causando menores danos à planta;
  •  Permitem maior velocidade de colheita pela antecipação da separação;
  •  Melhor flutuação resulta em menor dano à estrutura.
  •  Maiores diâmetros (superior e inferior) dos divisores principais de linha, proporcionando maior superfície de contato e maior torque para a ação de divisão das linhas;
  •  Novo ângulo de 46,5º que antecipa o contato do divisor de linha auxiliando a separação da cana.
Cortador de base - CACB
Cortador de base - CACB


  •  CACB – Controle Automático de Corte de Base é um sistema exclusivo da John Deere que permite controlar a pressão do motor do cortador de base, bem como a posição e a sensibilidade do mesmo;
  •  Permite melhor controle do corte, tornando-o mais preciso;
  •  Proporciona menor desgaste as facas do corte de base, pois reduz o contato com o solo.
Rolos Alimentadores
Rolos Alimentadores
  • Rolamentos dos rolos alimentadores montados externamente;
  • Rolos alimentadores superiores com suporte aparafusado;
  • Batentes de borracha externo, que servem como amortecedores;
  • Disposição dos rolos com curvatura reduzida, facilitando a passagem da cana pelos mecanismos de limpeza e permitindo uma maior capacidade de alimentação da máquina;
  • Espaço existente entre os rolos de 203mm:
    • Redução de perdas
    • Facilidade de manutenção.
Rolos Levantadores
Rolos Levantadores


  •  Rolo levantador aberto;
  •  Auxília na eliminação de impurezas minerais da cana;
  •  Favorece um fluxo de cana uniforme sem obstrução.
Rolo Lançador
Rolo Lançador




  •  Impulsão acentuada dos toletes para o cesto, facilitando a ação do extrator primário na limpeza da cana;
  •  Reduz ocorrência de retro-alimentação (perdas);
  •  Melhoria da limpeza.
Bocal Alimentador
Bocal Alimentador



  •  Ampla entrada de cana para melhor alimentação da colhedora;
  •  Maior capacidade de colheita por hectare;
  •  Otimização do custo operacional de movimentação da máquina;
  •  Maior produtividade.



Picador
Picador e capa protetora de segurança do picador

  •  Possui defletor de 50 mm;
  •  Possui rolamentos externos;
  •  Assegura direcionamento da cana para as facas do picador;
  •  Gera maior eficiência e limpeza;
  •  Melhoria na servicibilidade dos eixos do picador.
  •  Capa protetora de segurança do picador.
Extrator Primário
Extrator Primário


  •  Extrator primário de 1.500 mm de diâmetro, acoplado diretamente ao motor hidráulico, apoiado sobre quatro coxins;
  •  Capuz plástico giratório, acionado hidraulicamente, dotado de anel de desgaste;
  •  Maior estabilidade do ventilador do extrator;
  •  Maior absorção de vibrações;
  •  Maior resistência e durabilidade;
  •  Maior chapa de desgaste proporcionando resistência e durabilidade.
Elevador - Eficiência
Ajuste

  •  Estrutura tubular;
  •  Extenção de 610 mm – opcional para máquina de esteira;
  •  Maior resistência ocasionado pela rigidez estrutural;
  •  Motores hidráulicos montados diretamente sobre engrenagens de acionamento;
  •  Eliminação do eixo superior;
  •  Válvula hidráulica de controle da velocidade dos motores hidráulicos;
  •  Ajuste da tensão da corrente;
  •  Redução de elementos intermediários;
  •  Redução de peso estrutural;
  •  Redução no refluxo de cana;
  •  Maior vida útil da corrente.
  • Movimentação do elevador efetuada por pistões hidráulicos na base;
  • Amortecedores e batentes para final de curso;
  • Acumulador de nitrogênio que funciona como amortecedor;
  • Elevador reversível;
  • Taliscas de 178 mm, estruturalmente reforçadas;
  • Rodas dentadas nas áreas de maior desgaste;
  • Mangueiras reposicionadas para menor incidência de danos, na anterior havia um braço telescópico;
  • Cesta do elevador maior;
  • Defletor de borracha para direcionamento do material:
    • Atenuação de impactos estruturais;
    • Maior durabilidade do conjunto;
    • Maior capacidade de transporte de cana;
    • Reversibilidade possível;
    • Maior vida útil dos componentes móveis;
    • Redução de pontos de fuga no sistema hidráulico;
    • Redução na quantidade de peças de desgaste;
    • Aumento na capacidade de alimentação.
Elevador
Extrator Secundário
Extrator Secundário



  •  Cobertura na última seção do elevador, o que força a passagem de ar por baixo da cana no descarregamento, melhorando a limpeza;
  •  Pás retangulares no ventilador do extrator, conferindo maior superfície de atuação para melhor limpeza;
  •  Capuz plástico com giro de 360º com design aerodinâmico;
  •  Redução de impurezas antes do descarregamento;
  •  Maior capacidade de lançamento das impurezas vegetais no solo, longe do transbordo;
  •  Maior fluxo de ar.



Sistema de Arrefecimento

  • Sistema de arrefecimento composto de radiador do motor, pós resfriador (sistema ar- ar), radiador de diesel, radiador de óleo hidráulico e condensador do ar condicionado;
  • Compartimento pressurizado do motor;
  • Sistema localizado atrás da cabine;
  • Novo design da tomada de ar, com abertura lateral de acessibilidade:
    • Aumento na capacidade de arrefecimento;
    • Melhoria na servicibilidade.
  • Hélice reversível do radiador.



Chassi



  •  Estruturas tubulares de seção quadrada, utilizando aço SAC 50 de 6 mm de espessura;
  •  Projeto concebido para otimizar resistência e diminuir peso do conjunto;
  •  Resistência à trincas por esforços torcionais;
  •  Melhor distribuição de peso, gerando maior estabilidade operacional em condições topográficas variadas.



Sistema Hidráulico
  • Números reduzido de mangueiras (40%) e conexões (50%);
  • Redução de custo de manutenção;
  • Todos os rolos alimentadores estão combinados em um único circuito;
  • Circuitos hidrostáticos de fluxo fechado no cortador de base e picador:
    • Menor quantidade de óleo nos sistemas hidráulicos, reduzindo custo de manutenção;
    • Menor demanda de potência, gerando redução no consumo de combustível.
  • Tanques modulares que facilitam a manutenção;
  • Demanda de óleo necessária reduzida em 159 litros, tanque com capacidade de 405 litros;
  • Maior capacidade do tanque de combustível (568 litros) para maior autonomia de trabalho;
  • Tanques modulares e encaixados;
  • Redução do custo operacional;
  • Aumento na vida útil do motor e sistemas hidráulicos.



Facilidade de manutenção
Facilidade de manutenção





  • Caixa do picador de fácil acesso;
  • Filtro de ar do motor de fácil e rápido acesso;
  • Pontos de lubrificação reduzidos;
  • Com a colhedora de cana John Deere 3520 seu trabalho fica ainda mais prático, reduzindo tempo para realizar as verificações diárias e garantindo maior tempo efetivo de colheita.
  • Facilidade / Praticidade
    Concector para diagnóstico do motor




    •  Conector para diagnóstico do motor que utiliza as ferramentas informatizadas Service Advisor, exclusivas da John Deere;
    •  Agilidade e facilidade na detecção de eventuais anomalias de funcionamento;
    •  Maior disponibilidade da máquina.
    Segurança de operação
    Segurança

  • Trava dos cilindros da suspensão;
  • Trava de segurança da cabine;
  • Botão de parada de emergência das funções da colhedora;
  • Trava de segurança do cilindro do cortador de pontas;
  • Assento com sensor de presença do operador que desliga o sistema de colheita;
  • Plataformas de acesso a maquina antideslizantes;
  • Maior segurança que proporciona ao operador um trabalho mais tranquilo.


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